18 de julho de 2022

Especialista explica quais passos podem ser tomados para que empresas do setor possam resguardar os dados de alunos e funcionários.

O setor educacional, como muitos outros, acabou passando por uma migração do mundo presencial para o virtual por conta da pandemia. Por consequência, foi possível observar um crescimento bastante significativo nas ocorrências de ataques virtuais às instituições de ensino. De acordo com o estudo da Check Point Research, globalmente, o setor de educação e pesquisas teve o maior volume de ataques em 2021, com uma média de 1.739 ataques semanais por organização. Em mais da metade dos países avaliados, educação é o setor mais atacado em 94% deles. No Brasil, o número por organização aumentou 19%, sendo o 17° país mais visado em relação a ataque ao setor de educação.

Nesse contexto, a Compugraf, provedora de soluções de segurança da informação, privacidade de dados e governança das principais empresas brasileiras, registrou um considerável aumento na procura de instituições e empresas do setor educacional que buscam soluções que aprimorem a segurança e o funcionamento de seu sistema digital.

“As instituições de ensino acabaram tendo que, de uma hora para outra, criar modos para que os alunos pudessem seguir estudando de forma online. No entanto, até pela necessidade imediata da causa, muitas escolas acabaram criando sistemas falhos, principalmente no que diz respeito à segurança”, explica Denis Riviello, head de cibersegurança da Compugraf.

Ainda de acordo com o profissional, na condição atual de aulas virtuais cada vez mais presentes no dia a dia, as instituições de ensino precisam estar atentas e preparadas para manter o controle de todos os acessos, elevando o nível de segurança dos seus sistemas e, consequentemente, dos dados de seus alunos e funcionários.

“O mais indicado atualmente é desenvolver uma padronização dos acessos feitos por todas as redes da instituição, além da implementação de ferramentas que permitam o acesso remoto seguro para os colaboradores trabalharem sem maiores preocupações”, avalia.

Apesar do objetivo final pela melhora protetiva ser comum a todas as empresas, o executivo faz a ressalva de que estar assessorado na hora de implementar tais mecanismos ajudam a maximizar a taxa de sucesso dessas medidas.

“É necessário fazer uma análise individualizada para cada caso, já que as soluções são distintas para cada um deles. Nessa nova realidade atual de ‘ataques tecnológicos’, é imprescindível estar trabalhando ao lado da tecnologia de última geração, possibilitando soluções personalizadas e assertivas para cada situação”, pontua o Head de cibersegurança da Compugraf.

Denis Riviello ressalta ainda que tais medidas não só garantem o resguardo à instituição, mas também acabam se tornando aspectos importantes dentro do competitivo setor educacional. “As implementações de serviços voltados à segurança geram maior confiabilidade e resiliência às instituições no mercado, mostrando que estão capacitadas para o crescimento e atualizadas nessa era tecnológica”, finaliza.

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