21 de março de 2019

A Indústria 4.0 que conhecemos hoje nada mais é do que a continuação de um movimento de revolução industrial que se perpetuou ao longo dos anos.

Ela é marcada pela automação dos dados e o uso de nuvem para armazenamento das informações, levando os processos de produção a ficarem conectados e proporcionando maior produtividade e uma gestão bem mais eficiente, entre outras melhorias.  

Neste contexto, que engloba automação e também tecnologia da informação, podemos citar big data, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial como instrumentos que servem como base dessa 4ª fase da Revolução Industrial.

O salto tecnológico promovido pela Indústria 4.0, elevou a automação ao patamar máximo, permitindo que as máquinas executem tarefas cada vez mais complexas e, inclusive, aprendam com seus próprios erros – o que traduz o conceito de Machine Learning.

É inegável que essa transformação digital ocorrida na indústria promoveu muitos benefícios – maior performance, competitividade e agilidade, comunicação mais eficaz e redução de custos são alguns deles. No entanto, exige maiores cuidados com a proteção de dados para impedir a ação de cibercriminosos.

Isso porque, se por um lado já faz certo tempo que alguns afazeres humanos vem sendo substituídos pelas máquinas, não quer dizer que a evolução da automação excluiu o fazer humano. Ainda são as pessoas que programam as máquinas e tomam decisões, incluindo as relacionadas à segurança da informação.

A segurança da informação nas empresas

A alta capacidade das máquinas não exclui, contudo, as ameaças virtuais as quais sistemas e bancos de dados ainda estão sujeitos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), 92% dos entrevistados dizem estar cientes da importância de investir em estratégias de cibersegurança.

Contudo, apenas 18% dos profissionais admitiu que já tem uma infraestrutura adequada para suportar as tecnologias da Indústria 4.0 e eventuais ataques cibernéticos. O estudo divulgado pela instituição ainda relata que 31% das indústrias em território brasileiro já sofreram com ataques cibernéticos.

Segurança não é uma questão nova, sobretudo no mercado de tecnologia. Na verdade, a segurança da informação consta como uma das maiores preocupações de grande parte das empresas do setor.

O gestor de empresa precisa lidar com a conduta de seus colaboradores, que também são responsáveis pela segurança dos dados corporativos, e se preocupar com a robustez e capacidade de processamento dos sistemas de informação.

Os riscos associados à evolução das tecnologias aumenta proporcionalmente. Esse novo ambiente empresarial instalado em meio ao que chamamos de 4ª Revolução Industrial permite que os riscos de ataques cibernéticos aumentem à medida que são criadas aplicações voltadas a esse universo.

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Segurança da informação e o combate aos ataques digitais

Por que o varejo atrai cibercriminosos – e como se proteger?

 

As ações de hackers e outros usuários mal-intencionados podem comprometer o negócio digital das empresas em questão de segundos. Dependendo do grau, os ataques cibernéticos colocam em risco todo o sistema produtivo, gerando perdas financeiras e de imagem para a organização. É aí que surge a importância de desenvolver um programa de gestão de riscos cibernéticos no ambiente da Indústria 4.0.

Os malwares, vírus e outros tipos de ataques cibernéticos que infectam arquivos e comprometem redes, inclusive no sentido da espionagem industrial, podem ser prevenidos a partir de uma rotina de monitoramento otimizada. Para garantir a segurança dos sistemas, e possibilitar rápida resposta aos ataques cibernéticos, é ideal contar com o suporte de especialistas.

A privacidade dos dados e a segurança da informação continua como prioridade. Fato é que, atualmente, as questões de segurança precisam ser gerenciadas na velocidade dos negócios.

Saiba mais sobre como gerenciar a segurança da sua empresa, garantindo privacidade e armazenamento dos dados, acessando nosso blog e nos acompanhando nas redes sociais.

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Compugraf

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